Das mulheres que passaram pela minha vida, uma das mais marcante foi sem dúvida a minha avó. Severa, impaciente e por vezes, até cruel. Esta era minha avó Adelina. Tia Délia, para os intimos e "confiados".
D. Adelina foi uma daquelas pessoas a quem o destino reservou pouco amor. Retirada do seio da mãe foi entregue para ser criada como serviçal, a qual nem o prazer das letras foi concedido. Não conheceu o amor de mãe e nem o amor pelo saber. Cresceu e talvez na ânsia de se libertar,...
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Assinar:
Postagens (Atom)