Eu suspeitava que dentro de mim existisse uma flor. Mas confesso que nunca dei muita atenção a ela. Por que? Não sei. Eu esquecia sempre de regá-la, sabe? Desleixo, as vezes. Ou preguiça quem sabe?! Mas de fato nunca deixei que ela desabrochasse e viesse ao mundo mostrar sua beleza.
Mas antes tarde do que nunca. E agora, deste árido terreno vejo desabrochar a mais alva e delicada flor: a esperança.
Mas antes tarde do que nunca. E agora, deste árido terreno vejo desabrochar a mais alva e delicada flor: a esperança.
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