Sabe uma coisa que não me agrada? Bancar a conselheira sentimental. Tenho que admitir: sou péééssima conselheira.Porque ninguém quer escutar a minha opinião "verdadeira". Elas querem que eu diga o que elas querem ouvir, ou seja, aquelas velhas tolices piegas do tipo "vá em frente, não desista do seu amor", "Conquiste, custe o que custar", blábláblá...Eu não tenho estômago pra isso, me desculpe! Não gosto de joguinhos estúpidos de sedução. Porque pra mim a coisa tem que funcionar da seguinte maneira: tem que rolar aquele lance da empatia, sabe? Eu gostei te ti, tu gostate de mim. O resto é tolerâcia. Eu tolero teus resmungos, tu toleras minhas chatices. Porém, há sempre quem prefira viver às turras com o companheiro. Não é o meu caso. Se esse for o seu, fazer o quê né?
Tá bom. Por que que eu tô falando disso né? É que outro dia uma amiga veio compartilhar comigo mais uma de suas frustrações amorosas. Narrava ela que havia conhecido um dito cujo há cerca de um mês (pois é, um mês!). Segundo a própria, não era nada muito sério, a princípio. Contou-me que ele havia rompido um relacionamneto de 5 anos (nem me lebro mais ao certo...) chegando ela inclusive, a aconselhá-lo a conversar de novo com a moça e tentar uma possível reconciliação. Segundo ela, o dito recusou. E continuaram então levando a história que, se eu soubesse disso antes já sabia aonde daria. Fato é que passado um tempinho (lembra? Mais ou menos um mês) o dito voltou com a dita, não precisando mais do ombro , dos conselhos e otras cositas más da dita amiga.
Tá tudo bem, cadê a novidade né? Nenhuma porra! Eu também achei uma história extremamente banal. Mas a amiga estava como ela mesma se definiu, "se sentindo o último biscoito do pacote". Sabe aquele que quando não queremos mais jogamos fora? Pois é. Mas tudo não passara de orgulho ferido. A própria dizia não "gostar tanto assim" do fulano. Mas o seu ego pedia, implorava para que aquele dito cujo esquecesse a outra e se apaixonasse por ela.
O que eu quero dizer? Quero dizer que o ser humano é que nem cachorro. Nunca quer largar o osso. No caso descrito, nenhum dos dois queria se desfazer do seu ossinho. Ele não a largaria enquanto ela lhe fosse necessária. Ela massageava seu ego acreditando que poderia conquistá-lo.
Desculpe querida! A minha intenção não é tripudiar em cima da sua ferida que eu sei como deve estar doendo. Mas a minha avó sempre dizia que remédio bom é remédio que arde. Logo, logo sara. E você estará pronta para outra e mais outra e mais outra. Até aprender a não se machucar mais. A vida é curta demais para se perder com lamentações. Não deu, não deu. Vira aprendizado. Caiu? Levanta, põe band-aid e segue em frente.
Tá bom. Por que que eu tô falando disso né? É que outro dia uma amiga veio compartilhar comigo mais uma de suas frustrações amorosas. Narrava ela que havia conhecido um dito cujo há cerca de um mês (pois é, um mês!). Segundo a própria, não era nada muito sério, a princípio. Contou-me que ele havia rompido um relacionamneto de 5 anos (nem me lebro mais ao certo...) chegando ela inclusive, a aconselhá-lo a conversar de novo com a moça e tentar uma possível reconciliação. Segundo ela, o dito recusou. E continuaram então levando a história que, se eu soubesse disso antes já sabia aonde daria. Fato é que passado um tempinho (lembra? Mais ou menos um mês) o dito voltou com a dita, não precisando mais do ombro , dos conselhos e otras cositas más da dita amiga.
Tá tudo bem, cadê a novidade né? Nenhuma porra! Eu também achei uma história extremamente banal. Mas a amiga estava como ela mesma se definiu, "se sentindo o último biscoito do pacote". Sabe aquele que quando não queremos mais jogamos fora? Pois é. Mas tudo não passara de orgulho ferido. A própria dizia não "gostar tanto assim" do fulano. Mas o seu ego pedia, implorava para que aquele dito cujo esquecesse a outra e se apaixonasse por ela.
O que eu quero dizer? Quero dizer que o ser humano é que nem cachorro. Nunca quer largar o osso. No caso descrito, nenhum dos dois queria se desfazer do seu ossinho. Ele não a largaria enquanto ela lhe fosse necessária. Ela massageava seu ego acreditando que poderia conquistá-lo.
Desculpe querida! A minha intenção não é tripudiar em cima da sua ferida que eu sei como deve estar doendo. Mas a minha avó sempre dizia que remédio bom é remédio que arde. Logo, logo sara. E você estará pronta para outra e mais outra e mais outra. Até aprender a não se machucar mais. A vida é curta demais para se perder com lamentações. Não deu, não deu. Vira aprendizado. Caiu? Levanta, põe band-aid e segue em frente.
9 comentários:
Madame...concordo com vc em grau, genero e numero (e deve ser um numero bem grande), pq sinceramente não sei como algumas mulheres não conseguem entender as engrenagens arcaicas dos homens...por exemplo:
1) Jamais...nem sob tortura...se envolva com um cara que terminou a pouco tempo, invariavelmente ele tenta mais uma vez com a ex-namorada ou só está passando o tempo com vc.
A verdade é que assim como vc, não suporto dar conselhos que não vão dar em nada..por isso minhas amigas nem perguntam. Sortuda eu né?
Bjo...
Ps: não ligue para os comentários dos vizinhos quando vc tiver uma bolsa de galinha!
Amei, seu blog!!! VOCE DISSE TUDO!!!Valeu!!!
Concordo com a Mucha, um homem engatar um relacionamento no outro é saber que ele vai querer passar o tempo com a moça. Quando a ferida passar, vai atrás de outra ou atrás da mesma que namorou tanto tempo. Não estou generalizando, mas isso acontece muito.
A gente tem que saber que a razão e emoção são péssimaas companhias nesse caso e quem deve prevalecer é a nossa sábia razão que diz muitas das coisas que nem sempre queremos escutar, mas que evita desastres como que aconteceu com a amiga do texto, que existe em montes por aí, pois ela se engana que será exceção e que sua história será diferente e isso sempre se repetirá, mudando somente em que grau de maturidade a moça se comportará no final disso tudo.
Gostei do "Quero dizer que o ser humano é que nem cachorro. Nunca quer largar o osso", aliás, não é que eu tenha gostado, até acho isso ridículo partindo da perspectiva de que o ser humano teme mudanças e prefere ficar com o ossinho certo ao filé duvidoso. Conheço gente que teme perder determinadas mordomias para começar a viver sua verdadeira vida! É uma pena!!!
Eita que o assunto virou polêmica!!
É Ana, talvez um dia aprenderemos...ou não..rs!
Ah, num se avexe não...herrar é umano. Patéticamente Humano.
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